Categoria: Novidades

A Kia mantém sua estratégia de despertar o interesse do público em torno do lançamento da inédita picape Kia Tasman 2025. Prevista nos últimos meses por meio de avistamentos e teasers, a caminhonete foi agora revelada como a principal atração da marca no Salão de Busan, na Coreia do Sul. A camuflagem colorida continua presente, mas pela primeira vez foram apresentados detalhes técnicos, estéticos e tecnológicos que estarão presentes no modelo final.

De forma deliberada, a Kia deixou à vista certas partes da carroceria para destacar elementos que terão um impacto visual diferenciado no produto final. Isso inclui o revestimento plástico das caixas-de-roda, que terá formato quadrado e uma cor contrastante em relação à pintura da carroceria. Também são destacados o design definitivo dos faróis, ganchos de reboque, freios a disco nas quatro rodas e rodas de 17 polegadas com seis furos. Os pneus são BF Goodrich All-Terrain.

Além disso, a picape apresenta degraus integrados nos cantos do para-choque traseiro para facilitar o acesso à caçamba de forma rápida e prática (solução similar à adotada pela Ford na Ranger). A tampa traseira possui uma divisão na parte superior, semelhante à abertura configurável Multi-Flex da Chevrolet Silverado. Outros detalhes são típicos de protótipos, como a ausência de pinças nos freios e a parte inferior da carroceria completamente fechada para ocultar a suspensão ainda em desenvolvimento.

Os vidros escurecidos ocultam a cabine, mas imagens já vazadas mostram que os bancos serão os mesmos usados em outros modelos da Kia, como o Sportage, enquanto o painel adotará um moderno arranjo de telas integradas para o quadro de instrumentos e sistema de entretenimento. O console central será elevado e conterá diversos compartimentos para objetos. Destaque para o seletor de marchas posicionado diretamente na coluna de direção.

Sob o capô, a Kia Tasman 2025 estará disponível com motores convencionais e uma opção elétrica. Entre as opções tradicionais, destaca-se o motor 2.2 turbodiesel da família CRDi, que entrega cerca de 200 cv de potência e 44,9 kgfm de torque máximo. Haverá também uma versão a gasolina 2.5 turbo, com 281 cv de potência e 43 kgfm de torque. A versão elétrica contará com uma bateria de mais de 100 kWh e autonomia de aproximadamente 400 km.

A produção será concentrada na fábrica de Hwaseong, na Coreia do Sul, com uma capacidade inicial de 65.000 unidades por ano. A Austrália será o primeiro grande mercado a receber a picape, a partir de 2025. O próprio nome do modelo, vale destacar, faz alusão ao país, conhecido por ser um grande consumidor de picapes médias. Posteriormente, a picape será lançada em países da Ásia, América Latina, Oriente Médio e África.

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Fonte:motor1.uol.com.br

Após os sucessos da Strada e da Toro, a Fiat adentra o mercado das picapes médias. Com a nova Titano, a fabricante italiana visa expandir sua presença nesse segmento, embora sua produção não alcance os volumes das principais concorrentes, como Toyota Hilux, Ford Ranger e Chevrolet S10. Não é segredo que a Titano compartilha muitos elementos com a Peugeot Landtrek, com algumas modificações.

A nova Titano incluirá três variantes: Endurance, Volcano e Ranch, todas equipadas com o motor 2.2 turbo a diesel, o mesmo da Ducato e importado da Itália. Com 180 cv (3.750 rpm) e 37,7 kgfm (2.000 rpm) de torque no câmbio manual de 6 marchas; e 40,8 kgfm (2.000 rpm) com transmissão automática, também de 6 marchas. Em todas as versões, a tração é 4×4, com opção de reduzida e bloqueio mecânico do diferencial traseiro.

Adaptando a base da Peugeot Landtrek, apresentada globalmente em 2020, a Titano recebeu alterações na grade frontal, nas rodas e na identidade visual da Fiat. Para acomodar o motor 2.2 turbo a diesel, a engenharia recalibrou todo o sistema de suspensão da picape para garantir robustez e capacidade off-road, enquanto a versão da Peugeot utiliza um motor 1.9 turbo a diesel de 150 cv. Segundo o Inmetro, o consumo fica em 9,6 km/l na cidade e estrada com transmissão manual, e 8,5 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada com transmissão automática.

Internamente, a Titano recebeu ajustes, como a bolsa do airbag do volante, mantendo o mesmo aro de direção da Peugeot. Nas versões mais caras, possui uma central multimídia com tela de 10 polegadas e compatibilidade com Apple CarPlay e Android Auto com conexão por cabo. O console central mantém os botões da Peugeot para o controle de algumas funções, como o ar-condicionado.

A direção é hidráulica, enquanto a maioria das picapes médias utiliza direção elétrica, uma tendência que será adotada por mais modelos nos próximos anos. Quanto à suspensão e freios, a Titano adota eixo rígido com molas na traseira e duplo-A na dianteira, com freios a disco na frente e tambor atrás, seguindo o padrão tradicional das picapes menos potentes.

Em termos de dimensões e capacidades, a nova Titano possui 5.330 mm de comprimento, 3.180 mm de entre-eixos, 1.963 mm de largura e 1.858 mm de altura. A caçamba comporta 1.109 litros ou 1.020 kg. Para lidar com terrenos off-road, a Titano apresenta ângulos de entrada de 29º, saída de 27º e altura mínima do solo de 235 mm. A capacidade de reboque é de até 3.500 kg em carretas com freio.

A Fiat Titano é o primeiro produto da marca a oferecer 5 anos de garantia e possui custo de manutenção até 32% mais baixo que os concorrentes, segundo a própria marca. Confira os preços e os principais equipamentos da Fiat Titano em suas três versões, produzidas no Uruguai e disponíveis nas 520 concessionárias da marca no Brasil.

Equipamentos e preços da nova Titano:

Endurance +

• Câmbio automático de 6 marchas;
• Tração 4×4 com reduzida e bloqueio mecânico do diferencial traseiro;
• Piloto automático e limitador de velocidade;
• Assistente de partida em rampas;
• Assistente de descida;
• Controle de tração e estabilidade;
• Assistente de reboque;
• 6 airbags (frontais, laterais e de cortina);
• Ar-condicionado;
• Direção hidráulica;
• Luzes diurnas halógenas;
• Coluna de direção com regulagem de altura e profundidade;
• Sistema de som com USB e Bluetooth;
• Rodas de 17 polegadas em aço e pneus 265/65;
• Assoalho em vinil.

Volcano +

• Ar-condicionado automático de duas zonas;
• Aviso de saída de faixa;
• Rebatimento elétrico dos retrovisores externos;
• Câmera de 180º;
• Sensor de estacionamento traseiro e câmera de ré;
• Bancos em couro;
• Volante em couro;
• Faróis de neblina;
• Rodas de 17 polegadas diamantadas com pneus 265/65;
• Painel com computador de bordo colorido de 4,2 polegadas;
• Protetor de caçamba;
• Capota marítima;
• Assoalho em carpete.

Ranch +

• Ar-condicionado automático de duas zonas;
• Aviso de saída de faixa;
• Rebatimento elétrico dos retrovisores externos;
• Câmera 360º;
• Bancos em couro com ajustes elétricos;
• Sensor de chuva;
• Acendimento automático dos faróis;
• Monitor de pressão dos pneus;
• Sensor de estacionamento dianteiro;
• GPS integrado;
• Santantonio cromado;
• Estribo lateral;
• Rodas de 18 polegadas diamantadas com pneus 265/60;
• Chave presencial com partida por botão;
• Faróis e lanternas em LEDs;
• Luzes diurnas em LEDs.

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Fonte:motor1.uol.com.br

Após quase meio século desde a estreia do primeiro Golf da Volkswagen com foco em performance, agora testemunhamos o advento da era esportiva elétrica da marca. A Volkswagen apresenta o VW ID.3 GTX, que pode ser visto como uma versão elétrica do Golf GTI.

Sua revelação ocorreu em 2021, coincidindo com a apresentação do conceito ID.X, embora o modelo de produção tenha diferenças notáveis em certas áreas. O conceito ostentava dois propulsores elétricos e tração integral, enquanto o GTX chega com apenas um motor elétrico responsável pelas rodas traseiras.

Desde 2021, os avanços da tecnologia de motores elétricos da marca têm sido notáveis, tanto em potência quanto em desempenho. Assim, é sensato da VW apresentar seu mais recente modelo com essa configuração “menos chamativa”.

O VW ID.3 GTX pode ser considerado como dois carros em um. Existem os modelos básicos, simplesmente chamados de GTX, equipados com um motor elétrico de 282 cavalos, o mesmo do ID.4, capaz de atingir 100 km/h em apenas 6 segundos. Essa performance já supera a de veículos a combustão, como o recentemente renovado Golf GTI, que gera 262 cavalos de potência e acelera de 0 a 100 km/h em 6,2 segundos.

Já a outra versão, mais completa e voltada para o desempenho, é o GTX Performance. Mantendo o mesmo torque do GTX básico, cerca de 55,5 kgfm, essa variante aumenta consideravelmente sua potência, atingindo 322 cavalos. Nessa configuração, o modelo atinge 100 km/h em apenas 5,6 segundos, 0,4 segundos mais rápido que a versão básica. Essa edição apresenta um desempenho superior até mesmo ao modelo conceitual de motor duplo apresentado pela VW em 2021.

Ambos modelos compartilham a mesma transmissão e são equipados com uma bateria de 79 kWh, que proporciona até 600 km de autonomia e pode ser carregada a 175 kW de potência.

Design distinto do VW ID.3 GTX em relação ao conceito

Comparado ao ID.X, o ID.3 GTX e o GTX Performance não adotam linhas de carroceria tão agressivas e esportivas. O design do veículo parece ter sido ligeiramente suavizado.

O para-choque dianteiro foi redesenhado, os espelhos laterais e o teto receberam acabamento preto, e um novo conjunto de rodas de liga leve de 20 polegadas foi instalado no hatch.

Na traseira, há um novo difusor em preto brilhante, lanternas em LED e a inscrição “GTX” substituindo o emblema do carro na versão padrão do ID.3.

No interior, a VW adicionou um toque de esportividade com bancos tipo concha e a inscrição “GTX” nos encostos de cabeça. Os assentos também são pretos, com costuras vermelhas para um acabamento refinado.

No painel central, há uma tela sensível ao toque de 12,9 polegadas, que será padrão em todos os modelos ID.3 daqui para frente, além de um painel de instrumentos digital. Para facilitar a vida do motorista, um assistente de voz equipado com a tecnologia ChatGPT está presente na cabine.

O preço e a data de lançamento do novo hatch elétrico da Volkswagen ainda não foram divulgados.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br

De forma discreta, a Volkswagen revelou uma variante inédita para o Polo. Trata-se do VW Polo Robust, uma versão que passou por modificações direcionadas para uso em terrenos mais desafiadores, como estradas de terra em áreas rurais. A suspensão foi elevada para incrementar a altura em relação ao solo, além de incluir dois conjuntos de acessórios para adaptar o veículo ainda mais às condições com as quais estará familiarizado. O preço ainda não foi divulgado, sendo exclusivamente destinado para vendas diretas.

O VW Polo Robust compartilha o mesmo nome da Saveiro Robust, outro veículo com a mesma proposta de ser utilizado para atividades laborais. O hatchback é essencialmente idêntico ao Polo Track, equipado com o motor 1.0 turbo de três cilindros, gerando até 84 cv a 6.450 rpm e 10,3 kgfm a 3.000 rpm, sempre em conjunto com a transmissão manual de 5 marchas. O design também segue o padrão da versão de entrada do compacto, com destaque para o para-choque diferenciado.

A VW afirma que o veículo foi “desenvolvido e testado em conjunto com clientes do setor agrícola”, evidenciando sua orientação principal. Recebeu uma suspensão dianteira e traseira elevadas, contribuindo para evitar raspar na parte inferior em determinadas situações. Serão oferecidos dois pacotes de acessórios. Um deles inclui capas para os bancos em vinil, revestimento de borracha para o assoalho e protetor frontal de grade. O segundo pacote contém os mesmos itens do anterior e adiciona tapete de borracha no porta-malas e engate para reboque.

Ainda não foram divulgados os detalhes sobre os equipamentos, mas considerando a base do Polo Track, é esperado que mantenha os mesmos itens. Portanto, é provável que inclua ar-condicionado, direção elétrica, sistema de áudio com Bluetooth, quatro airbags, controle de estabilidade, assistente de partida em aclives, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, bloqueio eletrônico de diferencial e rodas de 15 polegadas.

Para marcar a estreia do Volkswagen Polo Robust, a empresa optou pela feira Expodireto Cotrijal para iniciar a pré-venda aos clientes. O evento está programado para ocorrer entre os dias 4 e 8 de março. Todos os detalhes adicionais devem ser revelados nos próximos dias, à medida que a Expodireto abrir suas portas. Como será comercializado diretamente para produtores rurais e empresas, é esperado que o preço final seja significativamente inferior aos R$ 87.990 cobrados pelo Polo Track no varejo.

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Fonte:motor1.uol.com.br

A tradicional aptidão off-road da Ford Ranger cede espaço para o lançamento de sua inovadora versão esportiva. A Ford Ranger MS-RT apresenta carroceria widebody, suspensão esportiva, rodas de 21 polegadas e uma série de elementos para realçar sua estética esportiva, sem, no entanto, renunciar ao motor V6 3.0 turbo diesel.

Desenvolvida pela Ford Pro para o mercado europeu, a Ranger MS-RT é aclamada como “a suprema picape urbana”. E esta afirmação não é sem fundamento: os para-lamas dianteiros e traseiros, alargados em 8,2 cm, conferem à picape média uma aparência mais robusta. O para-choque dianteiro de maiores dimensões, fabricado em plástico e com entradas de ar laterais, juntamente com a grade dianteira exclusiva, contribuem para esse efeito.

Na lateral, destacam-se as novas rodas de 21 polegadas calçadas com pneus de perfil baixo (275/45 R21), enquanto na traseira, um spoiler montado sobre a tampa traseira, em conjunto com o spoiler da cabine e um difusor acoplado ao para-choque traseiro, contribuem para a aerodinâmica. A Ford assegura que esses elementos aprimoram a estabilidade da picape em altas velocidades.

Naturalmente, os para-lamas alargados vêm acompanhados por eixos com bitolas 4 cm mais largas, ao passo que a carroceria foi rebaixada em 4 cm. Isso, por si só, já aprimora a estabilidade, mas a suspensão ostenta amortecedores mais rígidos na frente, enquanto o conjunto traseiro foi afinado para otimizar a dinâmica da nova Ford Ranger.

Internamente, a Ford Ranger MS-RT conta com bancos dianteiros esportivos, volante revestido em Alcantara e costuras em azul por toda parte.

O único aspecto que permanece inalterado é o motor. O V6 3.0 turbo diesel também está disponível no Brasil, inclusive em uma versão mais potente. Enquanto na Europa oferece 240 cv e 61,2 kgfm de torque, no Brasil a potência atinge os 250 cv. A tração é integral permanente, com transmissão automática de 10 velocidades. Mesmo com tantas modificações, a capacidade de carga permanece em 1.000 kg.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br