Sucessor do McLaren P1 adotará V8 híbrido com mais de 1.000 cv

Passaram-se já 11 anos desde o lançamento do McLaren P1. O supercarro da firma sediada em Woking (ING) tem sido regularmente atualizado com edições especiais e melhorias estéticas, contudo, ainda não foi oficialmente anunciado um Sucessor do McLaren P1. Neste ponto, a eletrificação se torna a tendência predominante.

No ano de 2024, entretanto, o P1 poderá ser sucedido por uma nova iteração. Conforme relatos da Automotive News Europe, este novo modelo, conhecido internamente como “P18”, seria um híbrido plug-in extremamente potente. Tal modalidade de hibridismo permite que as baterias sejam recarregadas por meio de tomada, garantindo uma autonomia mínima em modo totalmente elétrico.

McLaren P1 GTR

Principais detalhes do Sucessor do McLaren P1

De acordo com os primeiros boatos, é esperado que o V8 e os motores elétricos produzam uma potência combinada superior a 1.000 cv. O desempenho seria notável, em parte devido ao baixo peso decorrente de um novo chassi de fibra de carbono, elaborado para conferir ao McLaren uma estrutura ao mesmo tempo sólida e leve. O P18 poderia apresentar portas no estilo asa de gaivota e suspensão fabricada por impressão 3D, enquanto o spoiler ativo incorporaria características aerodinâmicas provenientes dos veículos de Fórmula 1. Por último, a parte dianteira deve refletir o design do McLaren Artura.

McLaren Artura Spider

Mais leve que o Artura

Conforme mencionado, o Sucessor do McLaren P1 será lançado em 2024, com Nicolas Brown – Presidente da Região das Américas da fabricante britânica – afirmando à Automotive News Europe que o desenvolvimento do modelo está “bem avançado”. De acordo com Brown, o sistema híbrido recém-desenvolvido será 70% mais leve do que o utilizado atualmente no Artura, que também foi recentemente revelado em uma versão Spider de 700 cv, pesando 62 kg a mais que o cupê convencional.

E um McLaren totalmente elétrico? Não antes de 2030. Um hipercarro movido a bateria só será seriamente considerado quando seu desempenho em termos de potência e dirigibilidade superar seus equivalentes térmicos, declarou o CEO Michael Leiters.

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Fonte:motor1.uol.com.br

Renault 5 E-Tech movido a eletricidade inclui até suporte para pão; descubra peculiaridades

Em um cenário automobilístico competitivo como o atual, transcender a estética é crucial. Assim, o novo Renault 5 E-Tech, uma reinterpretação contemporânea do R5 dos anos 70, apresenta características singulares que conseguem capturar a atenção do público. Um desses aspectos, que gerou uma variedade de comentários, é o suporte para baguetes, localizado ao lado do console, numa homenagem à predileção dos franceses por esse tipo de pão.

O que poderia parecer apenas uma brincadeira, na verdade, foi pensado para o veículo. A pequena cesta de vime entrelaçado foi concebida com essa finalidade específica: transportar o tão adorado pão francês, com contribuição da cesteira francesa Marguerite Herlant. No entanto, os detalhes do novo R5 elétrico não se limitam a isso.

Renault 5 E-Tech impressiona com detalhes e opções de personalização

(Renault/Divulgação)
Seletor é customizável (Renault/Divulgação)

A alavanca seletora de marchas, situada na coluna de direção, assemelha-se a um estojo de batom. Denominada “e-pop shifter”, possui a extremidade customizável, permitindo ao proprietário modificar o design da peça. Ao todo, são 104 opções de personalização para o novo R5, incluindo peças produzidas por impressão 3D. Também há várias referências ao “5” do modelo, assim como ao ano de lançamento original: 1972.

O apelo nostálgico se estende ao painel, com sua configuração, e à área dianteira do passageiro, cujas costuras remetem ao modelo original. O R5 Turbo do passado também deixa sua marca no novo modelo: o padrão “H” dos bancos evoca o hot hatch dos anos 80. Outro destaque é o uso abundante de tecido do tipo “denim”, fabricado a partir de garrafas recicladas.

(Renault/Divulgação)
Renault/Divulgação

Externamente, o capô atrai a atenção com um painel iluminado que indica o nível de carga da bateria do veículo. Esse painel também se acende quando o motorista se aproxima do R5, e os faróis piscam em um gesto de “boas-vindas”. Aliás, o formato retangular dos faróis de LED, que também servem como luzes diurnas, é mais uma alusão ao 5 Turbo.

Linha “retrofuturista” da Renault promete mais modelos

(Renault/Divulgação)
(Renault/Divulgação)

Em suma, as diferenças residem nos detalhes. Diversos decalques estão disponíveis para as portas e o teto. As rodas exibem o antigo logo do R5, mas podem ser substituídas por outras, mais convencionais, com o logo da Renault. Além disso, há a perspectiva de uma versão futura da Alpine, com alta potência, a caminho.

Batizado de Alpine A290, é certo que será mais potente que o atual R5, que ostenta 150 cv de potência e 25 mkgf de torque. Para os aficionados pela marca, outro clássico também retornará: o Renault 4, e posteriormente o subcompacto clássico Twingo, cujo conceito impressiona pela semelhança. Independentemente disso, as expectativas em torno da linha “retrofuturista” da Renault são elevadas.

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Fonte:jornaldocarro.estadao.com.br

Aston Martin Vantage GT4 com Motor V8 Biturbo de 476cv

A mais recente criação da Aston Martin, o Novo Vantage GT4, foi revelada durante a prova Rolex 24 em Daytona, junto com o novo Vantage GT3. No entanto, ele permaneceu discretamente camuflado para esconder algumas de suas mudanças. Agora, é a vez deste novo carro de corrida, o Vantage GT4, assumir o centro das atenções.

De acordo com os regulamentos da GT4, que exigem que os carros de competição mantenham uma estreita relação com os modelos de produção, o Vantage GT4 não se diferencia muito do Vantage de rua. A Aston Martin afirma que aproximadamente 80% dos seus componentes mecânicos e estruturais são compartilhados com o carro de rua, incluindo o chassi de alumínio, o motor, a transmissão e grande parte da carroceria. As mudanças notáveis incluem uma asa GT4 na traseira, um divisor dianteiro generoso e um capô ventilado para melhorar o fluxo de ar, resultando em mais downforce e menos arrasto em comparação com o antecessor, segundo a Aston Martin.

Falando em fluxo de ar, há também um radiador maior para melhor resfriamento e mais ar direcionado para os freios, agora localizados atrás de rodas de 18 polegadas, uma mudança significativa em relação às rodas de 21 polegadas do modelo de rua. O Vantage GT4 parece mais elegante e agressivo com essas rodas menores, embora as alterações aerodinâmicas possam distorcer essa percepção.

Sob a carroceria, as coisas permanecem praticamente inalteradas. A suspensão recebe amortecedores ajustáveis e mais opções de configuração de cambagem. O motor V8 biturbo de 4.0 litros é equipado com uma ECU de corrida da Bosch Motorsport, mas sua potência foi reduzida de 665 cv no GT3 para 476 cv no GT4.

A transmissão automática é a mesma, mas com um remapeamento de software que bloqueia as duas primeiras marchas e desativa a troca automática, deixando apenas as seis marchas restantes para serem trocadas manualmente através dos paddle shifters no volante.

As maiores mudanças estão no cockpit, que foi totalmente adaptado para corridas. Visores digitais substituem os mostradores convencionais, e o console central foi substituído por uma caixa de fibra de carbono com diversos controles. A presença de uma gaiola de proteção e sistemas de supressão de incêndio são óbvias, mas, fora isso, é basicamente o mesmo Aston Martin Vantage disponível nas concessionárias.

“O novo Vantage GT4 representa uma evolução em relação ao seu antecessor”, disse Adam Carger, chefe de automobilismo de resistência da Aston Martin. “Aproximando ainda mais os programas de carros de corrida e de estrada da Aston Martin, pudemos aproveitar as melhorias feitas no novo Vantage de estrada para aumentar a velocidade e a eficiência do GT4, mantendo as características que tornaram o modelo anterior tão popular entre equipes e pilotos.”

Após sua estreia em Daytona, a Aston Martin está trabalhando arduamente para atender aos pedidos das equipes de corrida. Está prevista a produção de mais de 40 unidades do Vantage GT4 este ano.

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Fonte:motor1.uol.com.br

VW iD.7 Tourer é uma station wagon elétrica com quase 700 km de alcance

A Volkswagen está ampliando sua linha de veículos elétricos e continua investindo fortemente na descarbonização da empresa. Para avançar ainda mais nesse processo, a montadora revelou seu mais recente modelo elétrico, o VW iD.7 Tourer.

Esta é a primeira station wagon elétrica a ser lançada pela fabricante, juntando-se à Golf Variant e à Passat Variant na linha de peruas da Volkswagen.

VW iD.7 Tourer
(Divulgação/Volkswagen)

Novo Modelo, Visual Consistente

A Volkswagen mantém uma consistência no design de seus veículos elétricos, então, o novo VW iD.7 Tourer segue essa tendência.

A dianteira apresenta faróis estreitos com uma faixa de LED que atravessa horizontalmente o veículo. No entanto, devido à sua carroceria, o carro exibe uma aparência mais robusta e curvilínea em comparação com outros modelos.

VW iD.7 Tourer
(Divulgação/Volkswagen)

O perfil revela rodas de 19 polegadas com acabamento diamantado, saias laterais e retrovisores em preto brilhante, com poucas curvas adicionais.

Na parte traseira, há mais mudanças, em parte devido à configuração da carroceria station wagon. As lanternas traseiras apresentam um design em LED distinto, iluminando até mesmo o emblema da empresa, semelhante ao modelo sedã. Um spoiler traseiro e um para-choque em preto brilhante completam o visual.

VW iD.7 Tourer
(Divulgação/Volkswagen)

O interior é espaçoso, com um design minimalista, porém repleto de tecnologia. Destaca-se uma tela de infoentretenimento de 15 polegadas sensível ao toque, painel de instrumentos digital e um head-up display.

VW iD.7 Tourer
(Divulgação/Volkswagen)

Motorização e Alcance do VW iD.7 Tourer

A station wagon elétrica da Volkswagen estará disponível em duas versões. A primeira é o iD.7 Tourer Pro, equipado com uma bateria de 77 kWh e um motor elétrico que produz até 285 cv e 55,5 kgfm de torque, com tração traseira. A autonomia ainda não foi revelada pela VW, mas a carga pode ir de 0 a 80% em aproximadamente 28 minutos.

VW iD.7 Tourer
(Divulgação/Volkswagen)

A segunda versão é o iD.7 Tourer Pro S, que compartilha os mesmos dados técnicos de potência, torque e tração traseira da versão Pro. A diferença está na bateria de 86 kWh, oferecendo uma autonomia de 685 km e um carregamento mais rápido em comparação com a versão de bateria menor, embora o tempo exato ainda não tenha sido divulgado.

Inovações Tecnológicas

A station wagon elétrica da VW traz algumas novidades tecnológicas. Um desses recursos é o assistente de voz IDA, que auxilia o motorista com informações como previsão do tempo, status de voos programados, placar de jogos de futebol, entre outros. Graças à integração com a Wikipedia e o ChatGTP, também é possível fazer perguntas sobre uma variedade de tópicos.

A capacidade do porta-malas do modelo pode variar de 605 litros a 1.714 litros com os bancos rebatidos.
(Divulgação/Volkswagen)

Outra novidade é o aplicativo Wellnes In-Car, opcional, que permite ajustar elementos como iluminação ambiente, sistema de som e ar-condicionado, entre outros. Os preços e a data de lançamento ainda não foram divulgados pela VW.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br

Novo Renault Kardian

O lançamento do Novo Renault Kardian no Brasil marca o início da pré-venda nesta segunda-feira (19), com valores a partir de R$ 112.790. O novo SUV compacto da Renault apresenta o motor 1.0 TCE (turbo) associado a um câmbio automático de dupla embreagem com seis velocidades. Aqui estão as diversas versões, especificações e preços.

Nas primeiras 24 horas, a pré-venda será exclusiva para membros de um grupo no WhatsApp estabelecido pela Renault em outubro de 2023, chamado My Kardian Now. A partir das 15h de amanhã, estará disponível para o público em geral. O carro estará disponível nas concessionárias de todo o país a partir do dia 19 de março, com as entregas iniciando no final do mesmo mês.

O Kardian é o pioneiro de várias inovações da Renault, marcando o começo de uma nova era da marca no Brasil, com a promessa de apresentar modelos mais sofisticados. Ele é o primeiro veículo a utilizar a plataforma CMF-B, que será adotada por outros automóveis no futuro. Além disso, introduz o motor turbo de três cilindros da marca, uma característica que será compartilhada por mais carros nos próximos anos. Embora comece a ser vendido aqui, é um produto global que também será fabricado na Índia, Marrocos e Turquia.

O carro é compacto, mais próximo de um hatchback do que de um SUV compacto, similar ao seu principal concorrente, o Fiat Pulse. Com 4,11 metros de comprimento, 1,77 m de largura, 1,54 m de altura e 2,60 m de entre-eixos, é útil para comparar com o Stepway ainda disponível no Brasil, que tem 4,07 m de comprimento e 2,59 m de entre-eixos.

Contrariando os rumores, o Kardian será comercializado no Brasil apenas com o motor 1.0 TCe. Este propulsor de três cilindros e turbo é bastante moderno, oferecendo 125 cv e 22,4 kgfm de torque, sempre em conjunto com um câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas. Embora haja uma versão com motor 1.6 aspirado, esta será destinada à exportação, apesar de especulações sobre sua disponibilidade no mercado nacional.

Para manter a sua proposta de refinamento, a Renault equipará o Kardian desde a versão de entrada com seis airbags de série, sensor de estacionamento traseiro, câmera de ré, painel de instrumentos digital e central multimídia, entre outros.

Com um preço inicial de R$ 112.790, o Kardian sinaliza o encerramento da era do Stepway, que ainda se mantém no mercado nacional. O Stepway, vendido por R$ 117.690 na versão Iconic 1.6 CVT, está significativamente mais caro do que a versão de entrada do Kardian, e com menos recursos. Mesmo o Stepway Zen 1.6 manual terá dificuldades, custando R$ 105.690, o que representa uma diferença de R$ 7.100 em relação ao novo veículo, além de não oferecer os mesmos equipamentos, o motor turbo e ainda ter uma transmissão manual.

O novo Renault Kardian apresenta diversas versões e equipamentos:

Versão inicial: equipada com o motor 1.0 TCe de 125 cv e 22,4 kgfm de torque, câmbio automático de dupla embreagem com 6 marchas, faróis e assinatura luminosa em LED, barras no teto em preto, rodas de liga leve com aro de 16 polegadas, entre outros.

Versão Evolution: inclui todos os equipamentos da versão inicial, além de frenagem automática de emergência, alerta de colisão frontal, entre outros.

Versão Premium: traz todos os itens das versões anteriores e adiciona o pacote completo de segurança (ADAS) com controle de velocidade adaptativo, alerta de ponto cego, entre outros, além de recursos de conforto e estética interna e externa.

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Fonte:motor1.uol.com.br