Renault Twingo celebra 30 anos com uma versão elétrica moderna e lataria ‘transparente’

Renault Twingo faz 30 anos e por isso a Renault contratou a artista holandesa Sabine Marcelis para transformar o icônico subcompacto Twingo, em sua primeira geração, em uma peça de arte contemporânea. Em comemoração ao 30º aniversário do Twingo, o carro foi convertido em elétrico e recebeu painéis de carroceria transparentes, revelando a estrutura por baixo. Os conjuntos de iluminação mantêm o formato original, mas agora possuem iluminação em LED e ficam “camuflados” na carroceria. As entradas de ar inferior foram substituídas por barras de LED e as rodas são fechadas, além de apresentar o novo logotipo da marca. No interior, predominam tons de vermelho, criando um contraste impactante com o exterior. O volante é fechado e transparente, o quadro de instrumentos passa a ser digital e os comandos e saídas de ar possuem iluminação alaranjada. O carro também conta com um grande teto solar e tecido que se assemelha a um veludo nos bancos e nos painéis de porta. Sabine Marcelis, ganhadora do prêmio Elle Deco International Designer of the Year, comentou que trabalhar em um carro tão icônico e popular foi um verdadeiro desafio, mas uma oportunidade de criar algo inovador e memorável. Essa não é a primeira vez que a Renault lança especiais de aniversário como esse, pois outros dois modelos únicos, o Renault 4 Suite N°4 de Mathieu Lehanneur e o R5 Diamant de Pierre Gonalons, também receberam toques artísticos e especiais.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br

Governo Federal ampliará benefício para veículos populares e incluirá empresas no programa

Cerca de um mês após o lançamento do programa de desconto para carros, ônibus e caminhões pelo Governo Federal ampliará o benefício para veículos populares e incluirá empresas no programa, além de pessoas físicas. A informação foi revelada pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em uma entrevista inédita concedida à jornalista Miriam Leitão, que será exibida na GloboNews às 23h desta quarta-feira (28).

De acordo com Miriam Leitão, Haddad anunciou que haverá uma segunda etapa do programa, com descontos também para pessoas jurídicas. No entanto, ainda não há detalhes sobre como será essa ampliação.

Inicialmente, o Governo destinou R$ 500 milhões em subsídios fiscais para carros de até R$ 120.000. A expectativa era de que as montadoras também oferecessem descontos adicionais de acordo com o preço, o que realmente ocorreu. Apesar de o desconto do governo não ultrapassar os R$ 8.000, algumas marcas chegaram a vender modelos com descontos de até R$ 21.000 em relação ao preço de tabela.

Segundo dados oficiais, até a última sexta-feira (23), foram concedidos R$ 420 milhões dos subsídios reservados, o que corresponde a 84% do total. Nas últimas cinco semanas, o restante da verba já foi gasta. Diante desse cenário, fabricantes como Renault e Nissan já pediram ao Executivo que mais recursos sejam liberados para o programa e assim o Governo Federal ampliará o benefício.

Além dos R$ 500 milhões destinados aos carros, também foram liberados R$ 700 milhões para veículos de carga e R$ 300 milhões para veículos de transporte de passageiros. No entanto, vale ressaltar que as regras para esses segmentos são diferentes e visam, principalmente, a renovação da frota.

Embora ainda haja recursos disponíveis para caminhões e ônibus, a adesão das empresas a essas modalidades de desconto ainda é baixa. Apenas 20% da verba destinada aos caminhões e 33% da verba destinada aos ônibus foram utilizados até o momento. Portanto, não seria surpreendente se todo o dinheiro fosse direcionado exclusivamente para os automóveis.

O programa de desconto, que foi instituído por meio de uma Medida Provisória, possui validade de seis meses, ou seja, vigorará até o dia 5 de novembro.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br

BYD Dolphin: as primeiras impressões

Algumas impressões preliminares do BYD Dolphin, um carro elétrico lançado recentemente no Brasil, foram obtidas durante um curto percurso no trânsito de São Paulo, incluindo voltas no Parque do Ibirapuera. Embora não tenha sido possível avaliar completamente a autonomia do veículo, foi possível ter algumas primeiras impressões.

O carro está sendo bastante demandado, com quase todos os 300 carros do primeiro lote já vendidos. No entanto, a BYD afirma ter capacidade para trazer até mil unidades do Dolphin por mês.

Uma das características que mais gostamos foi a disposição do modo Sport. Os comandos são leves e os freios são muito assistidos, o que dá a sensação de estar dirigindo um carro de luxo. Sentimos falta de um ajuste de distância da coluna de direção, pois só há regulagem de altura. Por outro lado, ficamos impressionados com o banco semelhante ao do Porsche 911, que abraça o motorista e tem apoio de cabeça integrado. Também gostamos da tela multimídia de 12,8 polegadas, que pode ser colocada na vertical ou na horizontal.

Um truque simples, porém impressionante, é a tela multimídia que gira. No entanto, o quadro de instrumentos é pequeno demais em comparação. Abaixo da tela multimídia há um console suspenso com vários botões, incluindo o seletor da transmissão, que exige uma certa familiaridade. O espaço interno é realmente muito bom e permite que os passageiros cruzem as pernas no banco traseiro.

O motor elétrico é dianteiro e produz 94 cv de potência e 18 kgfm de torque para movimentar os 1.400 kg de peso declarado. Existem basicamente dois modos de condução: econômico e esportivo. No modo econômico, o Dolphin é um pouco lento, mas no modo esportivo as acelerações e retomadas são convincentes. Existem também modos extras para pisos escorregadios, com saídas mais suaves para evitar derrapagens. Infelizmente, o carro não possui a função “One pedal” presente no Leaf, que regenera energia e muda o modo de dirigir.

Um ponto negativo é o ruído eletrônico até o carro atingir 35 km/h, que é obrigatório na China para evitar atropelamentos por carros elétricos. O som na cabine é alto demais e pode ser um incômodo para quem tem sensibilidade auditiva. Algumas pessoas têm pedido para desconectar o alto-falante nas concessionárias da BYD para resolver esse problema.

No geral, o novo hatch BYD Dolphin é bastante impressionante. Embora não seja um carro emocionante, é um meio de transporte elétrico eficiente. E com um preço de R$ 149.800, ele atinge diretamente os concorrentes Caoa Chery iCar, JAC e-JS1 e Renault Kwid E-Tech, oferecendo um excelente custo-benefício. O Dolphin tem o porte do Leaf e o preço do Kwid E-Tech, elevando o nível do segmento. Acreditamos que muitas pessoas farão do BYD Dolphin seu primeiro carro elétrico. No entanto, é importante lembrar de desconectar o alto-falante para não ter que conviver com o ruído incômodo.

O BYD Dolphin utiliza a plataforma e-Platform 3.0, desenvolvida especialmente para veículos elétricos. Apesar de ter um comprimento menor que um Chevrolet Onix, com 4.125 mm, possui um entre-eixos de 2.700 mm, o mesmo do Toyota Corolla. No assoalho, está instalado o pacote de baterias Blade, com 44,9 kWh de capacidade. Segundo o Inmetro, ele pode rodar 291 km, mas sabemos que na vida real o número é maior, chegando a 401 km no ciclo NEDC.

O motor elétrico dianteiro tem 94 cv e 18,3 kgfm de torque, o que permite que o Dolphin alcance 100 km/h em 10,9 segundos, com velocidade máxima de 150 km/h. O modelo conta com os modos de condução Eco e Sport, além do Snowfield, para pisos escorregadios de baixa aderência. A recarga pode ser feita em tomadas de 127 ou 220 V, além de wallboxes, e a bateria pode ser carregada de 20% a 80% em 25 minutos, dependendo da capacidade do carregador.

O interior chama a atenção por seu design. O painel de instrumentos é simplista, com uma tela colorida de 5 polegadas, e o sistema multimídia possui uma tela rotativa de 12,8 polegadas, recurso já conhecido nos modelos da marca. Ele também oferece espelhamento do Apple CarPlay e Android Auto, além de curiosidades como videogame e karaokê disponíveis quando o carro está parado, e comandos por voz em português.

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Fonte:motor1.uol.com.br

Seis meses é o prazo para revenda de carro adquirido com incentivo fiscal

O programa de incentivos à indústria automotiva promovido pelo Governo Federal resultou em redução nos preços de carros novos no Brasil. No entanto, para que essas reduções ocorram, existem várias regras a serem seguidas, como um prazo para a revenda desses veículos.

Segundo o artigo 11 da MP 1175, quem comprar um veículo durante o programa de descontos não poderá revendê-lo em um período de seis meses. Esse prazo começa a contar a partir da compra, junto à montadora ou à concessionária.

Caso o comprador realize a revenda antes do prazo estabelecido, ele deverá efetuar o recolhimento do desconto concedido, que deve estar registrado e destacado na nota fiscal do veículo. Ou seja, ele deve devolver ao governo uma quantia equivalente ao desconto. Essa medida tem o objetivo de evitar especulação e vantagens indevidas através do programa.

Por exemplo, se alguém comprou um veículo com R$ 4.000 de desconto patrocinado pelo governo, ele terá que devolver os mesmos R$ 4.000. No entanto, essa regra não se aplica a reduções feitas pelas montadoras. Então, se o veículo tiver um desconto de R$ 4.000 do governo e mais R$ 2.000 da montadora, o comprador só precisará recolher os R$ 4.000.

O pagamento deve ser feito através da GRU (Guia de Recolhimento da União) e, caso não seja efetuado, a transferência de propriedade do veículo não será possível. Esse formato é semelhante ao aplicado a taxistas e pessoas com deficiência, que também podem comprar carros com isenções de impostos.

O artigo 11, aplicado no capítulo V da MP, diz: “Na operação de revenda de veículo sustentável antes de transcorrido o período de seis meses da data da aquisição junto à montadora ou à concessionária, deverá ser efetuado o recolhimento do desconto patrocinado concedido”.

Essas medidas têm como objetivo garantir que redução nos preços de carros novos concedido pelo governo sejam utilizados da maneira adequada, sem gerar lucro excessivo para os compradores.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br

Chevrolet anuncia Montana RS com propulsor turbo de 1.2L

A Chevrolet está expandindo sua linha de séries especiais, e agora, além do Onix, Tracker, Cruze e Equinox, a marca confirmou a chegada de uma quinta versão esportiva para o mercado brasileiro. Segundo a imagem divulgada pela Chevrolet, o quinto modelo será a Montana RS, que seguirá os passos do Tracker e também receberá uma versão esportiva.

A Chevrolet afirmou que a Montana RS também será equipada com um motor turbo, sendo a única opção de motorização disponível o 1.2 turbo flex de 3 cilindros. Com etanol, o motor entrega até 133 cv de potência e torque de até 21,4 kgfm. A transmissão pode ser manual de seis marchas na versão de entrada, mas nas demais versões será oferecido um câmbio automático de seis velocidades.

Assim como ocorreu com o Tracker e o Onix RS, é provável que a Chevrolet não faça alterações na parte mecânica da Montana RS e ofereça a versão esportiva apenas com câmbio automático. A Montana RS pode servir como uma versão intermediária entre as configurações básicas e a topo de linha Premier da picape.

Em relação ao design, quando o Chevrolet Tracker RS foi lançado, o SUV recebeu algumas alterações, como a pintura em preto da gravata Chevrolet, emblemas RS na frente e traseira, grade frontal única com estilo colmeia, detalhes em preto brilhante nos retrovisores externos e apliques centrais dos para-choques, além de rodas aro 17 com acabamento preto “High Gloss”. O Tracker RS também conta com faróis Full LED com máscara negra e lanternas com iluminação por lâmpadas de LED.

No interior, o Chevrolet Tracker RS possui bancos com acabamento premium preto com costura pespontada cinza e volante de base reta revestido. A nova versão da Montana será oferecida em quatro opções de cores: Branco Summit, Vermelho Chili, Cinza Rush e Preto Outro Negro, todas com acabamento metálico, exceto a cor branca.

A Montana RS ainda não teve sua data de lançamento divulgada, mas a expectativa é que seja confirmada em breve pela Chevrolet.

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Fonte:motor1.uol.com.br