Hyundai Ioniq 6: o elétrico que revoluciona a aerodinâmica

Hyundai Ioniq 6: o elétrico que revoluciona a aerodinâmica. Quando falamos de mobilidade elétrica e autonomia, três palavras são muito importantes: peso, eficiência e aerodinâmica. O peso é um fator limitante devido às baterias, e ainda há um longo caminho a percorrer para obter maior densidade energética das células. Por isso, os fabricantes estão focados na melhoria da aerodinâmica, ou seja, na redução da resistência do veículo ao ar. Quanto menos resistência, maior a distância que o carro pode percorrer com a mesma energia.

O design exterior do Hyundai Ioniq 6 tem pontos em comum com os modelos Mercedes EQS e EQE, que são conhecidos por sua excelente aerodinâmica. Com 4,86 metros e um coeficiente aerodinâmico de 0,21, o sedã sul-coreano se posiciona entre os carros mais aerodinâmicos do mundo. Além do formato da carroceria, são utilizadas rodas especiais e caixas de roda com elementos para reduzir as folgas entre os pneus e a carroceria. As maçanetas são embutidas e há entradas de ar ativas que só se abrem quando é necessário resfriar a bateria.

Um dos elementos mais importantes é o grande aerofólio traseiro, que infelizmente não é retrátil devido a custos. O carro também pode ser equipado com câmeras no lugar dos espelhos retrovisores, que oferecem um aumento de 3 km na autonomia em comparação com os retrovisores convencionais.

O Ioniq 6 compartilha o mesmo motor (229 cv) e bateria (77,4 kWh) com o Ioniq 5, mas consegue uma autonomia de 614 km, 107 km a mais do que o modelo anterior. O sistema elétrico de 800 volts permite um carregamento mais rápido, e o carro também possui a função V2L (Vehicle-to-load), que permite carregar dispositivos elétricos adicionais.

O desempenho do Ioniq 6 é convincente, com uma resposta ágil e uma condução suave. O chassi responde de forma incisiva e o carro se comporta como um veículo de tração traseira, tornando-o mais esportivo. O interior é semelhante ao do Ioniq 5, com um painel atraente e duas telas de 12,3 polegadas. Há também recursos úteis, como atualizações remotas de software e a capacidade de carregar dispositivos elétricos adicionais.

No geral, o Hyundai Ioniq 6 é um carro elétrico com excelente autonomia e capacidade de recarga. A melhoria na aerodinâmica e a eficiência energética do carro o tornam uma ótima opção para os consumidores que desejam adotar a mobilidade elétrica.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br

Volkswagen afirma que não haverá retorno do Fusca

Recentemente, a Volkswagen revelou um conceito do Fusca elétrico para a franquia Miraculous: Ladybug & Cat Noir. O carro, parcialmente funcional, foi flagrado nas ruas de Paris como parte da promoção do filme de animação. O conceito chamou muita atenção, principalmente por fazer referência à condução autônoma com quatro radares LiDAR no teto, de acordo com o projeto original da VW para os carros da família ID.

A repercussão em torno desse conceito levou a Volkswagen a esclarecer sua posição em relação a um possível retorno do Fusca. O Fusco ou o Beetle como é conhecido na europa, é um modelo histórico e emblemático da marca, sendo também o responsável por seu próprio nome. Quando questionado sobre a possibilidade de resgatar o nome Beetle como um produto emocional, assim como a VW fez com o ID. Buzz, Thomas Schäfer, CEO da empresa, respondeu: “Acho que não, porque há certos veículos que tiveram seu dia. Não faria sentido trazê-lo de volta”.

Para os europeus, essa negação da volta do Fusca como um carro elétrico não foi a única notícia ruim. Schäfer mencionou que também não consideraria o retorno do Scirocco, pois acredita que esse modelo já teve seu tempo. Ele comparou a situação do Scirocco com a do Beetle, afirmando que seria necessário investir muito dinheiro para equilibrar todas as tecnologias e os custos associados a elas.

Assim, fica claro que a Volkswagen não tem planos de lançar novamente o Fusca ou o Scirocco, nem mesmo em versões elétricas. Embora alguns possam discordar dessa decisão, visto que o New Beetle e o Novo Fusca tiveram boas vendas nos EUA, a marca parece ter outras prioridades. Pelo menos o ID.Buzz está sendo desenvolvido como uma opção elétrica interessante para os fãs da Volkswagen.

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Fonte:www.noticiasautomotivas.com.br

Toyota SW4 2024 impressiona com motor potente e preço próximo de R$ 440.000

O Toyota SW4 2024 já está disponível no mercado, porém, as mudanças em relação ao modelo anterior são mínimas. A principal novidade é a inclusão de uma nova central multimídia de 9 polegadas, que conta com suporte para Apple CarPlay e Android Auto, além de um carregador sem fio para smartphones. Todas as versões do SUV são equipadas com sistema de câmeras 360º, ar condicionado digital e o Toyota Safety Sense, que possui recursos como o sistema pré-colisão (PCS) e controle adaptativo de cruzeiro (ACC), entre outros sistemas de segurança.

O motor presente em todas as variantes é um 2.8 turbodiesel, que oferece 204 cv de potência e torque de 50,9 kgfm. O câmbio é automático de seis marchas e todas as versões possuem tração 4×4, exceto a versão SRX. A versão esportiva, Toyota SW4 GR-Sport, possui um turbocompressor com geometria variável e intercooler, o que resulta em um aumento de 20 cv na potência máxima, totalizando 224 cv e 55 kgfm de torque.

Em relação às versões, preços e equipamentos, não há uma versão básica disponível. As opções mais acessíveis do SW4 2024 correspondem às mais caras da Hilux e incluem recursos como ar-condicionado digital de duas zonas, ajuste elétrico para os bancos do motorista e passageiro, computador de bordo com tela de 4,2 polegadas, compartimento refrigerado no painel, faróis em LED com sistema follow me home e ajuste automático de altura, retrovisor interno eletrocrômico, retrovisores externos com ajustes e rebatimento elétricos, bancos e volante em couro, central multimídia de 9 polegadas equipada com Apple CarPlay e Android Auto, sistema de som JBL, câmera de 360 graus e vidros elétricos.

Em termos de segurança, o SW4 vem de fábrica com diversos recursos, como controle de cruzeiro adaptativo, sistema de pré-colisão frontal com detecção de pedestres e ciclistas, sistema de aviso de mudança de faixa, sete airbags, assistentes de subida, descida e reboque, controle eletrônico de estabilidade e tração, luz de frenagem emergencial, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, alerta de tráfego traseiro, assistência à frenagem de emergência e distribuição eletrônica de força de frenagem nas quatro rodas.

As versões Diamond e GR-Sport possuem todos os itens das versões anteriores, além de um carregador por indução para smartphones, duas portas USB no console e abertura eletrônica do porta-malas com sensor de presença. A versão GR-Sport ainda conta com o turbocompressor com geometria variável e intercooler, que aumentam a potência em 20 cv, e possui detalhes estéticos exclusivos da Gazoo Racing.

Portanto, o Toyota SW4 2024 traz pequenas melhorias em relação ao modelo anterior, principalmente no que diz respeito à tecnologia embarcada e segurança. Com seu motor potente e recursos avançados, o SUV se destaca como uma opção interessante para quem procura conforto e desempenho.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br

Haval Xianglong mistura o estilo do Defender com as dimensões do Jeep Commander

Inédito fora da China, o SUV Haval Xianglong apareceu em público graças a imagens divulgadas pelo Ministério de Patentes do país. Apesar do porte similar ao do Jeep Commander, o visual do modelo é muito parecido com o do Land Rover Defender. A título de curiosidade, o jipão britânico agora é sua própria marca, inclusive. Já o SUV da Haval utiliza o mesmo conjunto mecânico do modelo H6 PHEV, à venda no Brasil.

Segundo o Ministério de Patentes chinês, o novo SUV mede 4,80 metros de comprimento, 1,91 m de largura e 1,82 m de altura. Em comparação com o Commander, por exemplo, o Xianglong é 4 cm mais longo, 6 cm mais largo e 20 cm mais alto – ou seja, é razoavelmente maior.

Haval Xianglong é maior que Commander e H6

Ainda não se sabe se o modelo comporta seis ou sete pessoas como o Commander. Mas o SUV 4×4 chinês é também maior que o Haval H6, sendo 12 cm mais largo, 3 cm mais longo e 11 cm mais alto. Dessa forma, caso a GMW opte por vendê-lo no Brasil, acabaria como o topo de linha dos SUVs da marca, dadas as dimensões maiores.

Visualmente, os faróis circulares remetem ao antigo Defender, enquanto todo o exterior relembra a nova versão. Na traseira, as lanternas evidenciam mais ainda a semelhança entre o chinês e o britânico, e o estepe central conclui a linha de raciocínio. Ainda não há imagens da interna, mas espera-se um interior esmerado, como praxe da linha Haval.

Além das dimensões próximas, a comparação com o Haval H6 é inevitável, uma vez que eles utilizam o mesmo motor. O 1.5 turbo trabalha em conjunto com outros dois elétricos, um na dianteira e outro na traseira. Além disso, há duas variantes de potência: a primeira com motor dianteiro de 95 cv e traseiro de 203 cv, e a segunda com 110 cv na dianteira e 203 cv na traseira.

Seja como for, o motor 1.5 turbo sempre terá 163 cv. Não se sabe qual será a força total do novo produto da Haval, mas a autonomia elétrica será de 105 km. Por conta do maior peso e da aerodinâmica prejudicada, o Xianglong tem autonomia em modo elétrico menor que no H6 PHEV, com 170 km.

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Fonte:jornaldocarro.estadao.com.br

Toyota Alphard e Vellfire, as surpreendentes minivans híbridas luxuosas da marca.

Após o lançamento da Lexus LM, a Toyota decidiu atualizar seus modelos de minivans, trazendo duas opções: Toyota Alphard e Vellfire. a Alphard é um modelo mais luxuoso, já a Vellfire, que é semelhante por fora, mas mais simples por dentro. Ambos os modelos apresentam uma série de tecnologias para os ocupantes, além de destacarem-se por sua mecânica híbrida.

A quarta geração das minivans da Toyota foi construída sobre a plataforma TNGA-K, que é utilizada em vários veículos da marca, como o Toyota Camry, Highlander e RAV4, além dos veículos da Lexus, como o ES, NX e RX. Entre as novidades estruturais, inclui-se um aumento na rigidez torsional da carroceria monobloco, novos amortecedores e um maior isolamento acústico, incluindo pneus otimizados para redução de ruído. A Toyota também fez modificações no ângulo do para-brisa, superfície do capô e formato dos retrovisores para minimizar o ruído. Desde 2002, a Alphard é considerada a melhor minivan da Toyota.

A Toyota Alphard e Vellfire seguem o padrão de design das minivans, com uma grade frontal larga e um aspecto mais quadrado na traseira. Ambos os modelos possuem portas corrediças de grandes dimensões e amplo espaço interno. Estarão disponíveis versões com tração dianteira e tração integral, equipadas com três opções de motorização: um 2.5 aspirado, um 2.5 turbo e um 2.4 turbo híbrido. Embora não haja dados exatos sobre potência e torque, é possível estimar que as versões híbridas chegarão a cerca de 367 cv e 55,3 kgfm.

No interior, a Toyota projetou mais espaço e conforto para os ocupantes. O espaço entre os bancos aumentou entre 5 e 10 mm e foram adicionados novos recursos de iluminação e saídas de ar-condicionado no teto. A acessibilidade ao carro também foi aprimorada, com a inclusão de degraus nas laterais para facilitar a entrada de qualquer pessoa. Além disso, o carro vem equipado com central multimídia, volante multifuncional e o sistema Toyota Safety Sense, que possui diversos recursos de automação veicular e prevenção de acidentes.

A Alphard e a Vellfire continuarão sendo produzidas na fábrica da Toyota em Inabe, no Japão, e é estimado que cerca de 8.500 unidades sejam vendidas por mês no mercado interno. Dessas, 70% são Alphard e 30% são Vellfire. Embora a Toyota planeje vender as minivans principalmente no mercado doméstico, elas também foram disponibilizadas em outros mercados, como China, Rússia e Oriente Médio. Não está previsto que os modelos sejam vendidos no Brasil.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br

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