Autor: Redação

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Os veículos elétricos são sem dúvida a inovação que melhor se adapta às mudanças ocorridas no setor automotivo. Com a crescente presença dos carros eletrificados, é interessante analisar em qual região do país eles são mais comuns. O segmento de veículos elétricos está em alta no Brasil, e sua concentração é principalmente no sudeste do país, o esstado SP lidera número de carros elétricos.

De acordo com a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), o mês de maio registrou o maior número de emplacamentos de veículos elétricos na história. No total, foram vendidas 6.435 unidades, sendo que mais da metade são híbridos, com 3.228 carros comercializados. Os veículos elétricos plug-in tiveram 3.207 vendas, representando 49,8% do total.

Esses números representam uma evolução significativa do mercado, com mais opções de veículos menos poluentes e mais sustentáveis. No período de janeiro a maio deste ano, foram emplacados 26.014 veículos elétricos no país, segundo a ABVE.

Ao analisar a concentração de vendas por região, é possível observar que o estado SP lidera número de carros elétricos e é o principal polo de comercialização de veículos elétricos. Foram emplacados 8.979 carros elétricos nesse estado no acumulado do ano até maio, representando 34,5% do total nacional. Em seguida estão o Rio de Janeiro e Santa Catarina, com 1.969 vendas (7,6%) e 1.809 vendas (6,9%), respectivamente.

Os três estados que mais concentram as vendas de veículos elétricos são responsáveis por quase metade dos emplacamentos no país. Todos os estados da região Sudeste estão no ranking dos que mais vendem veículos elétricos. Confira os dez estados com mais emplacamentos de veículos elétricos leves no acumulado do ano até maio: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Minas Gerais, Paraná, Distrito Federal, Goiás, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Bahia.

Além disso, é interessante observar as cidades com maior presença de carros elétricos. A cidade de São Paulo é líder nesse quesito, com 4.519 unidades emplacadas até maio de 2023. Em seguida, estão Brasília, com 1.620 emplacamentos, e o Rio de Janeiro, com 1.231 carros vendidos até o mês passado. Essas são as dez cidades com maior presença de carros elétricos no país: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Anápolis, Goiânia, Porto Alegre, Salvador e Campinas.

Os veículos elétricos estão cada vez mais presentes no mercado brasileiro, incentivados pelo apelo sustentável e pelos benefícios econômicos. Com a expansão da infraestrutura de carregamento e a conscientização da população sobre os problemas ambientais, espera-se que essa tendência continue crescendo nos próximos anos.

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A Aehra, uma fabricante italiana de supercarros elétricos, recentemente revelou seu segundo modelo, um sedã com um design ousado e futurista, que promete uma grande autonomia. Previsto para ser lançado nos EUA e na Europa em 2026, logo após o lançamento do SUV da marca, previsto para o final de 2025. Assim como o SUV, o sedã não possui um nome específico e não será batizado. Essa é uma decisão da marca, que não forneceu uma explicação para essa escolha. Portanto, o carro é chamado de Aehra sedã elétrico, como uma variação da mesma linha de veículos.

O sedã possui formas e linhas arredondadas, demostrando fluidez e uma boa aerodinâmica. O formato do carro se assemelha ao de um cupê e lembra os sedãs elétricos da Mercedes-Benz, como o EQE e o EQS. Na parte da frente, os faróis full led são estreitos e o para-choque possui grandes entradas de ar, totalmente focadas na aerodinâmica, já que o modelo será totalmente elétrico. Nas laterais, os retrovisores são substituídos por câmeras e as maçanetas ficam embutidas. As rodas são grandes, mas não temos informações sobre suas dimensões.

As quatro portas do Aehra sedã elétrico possuem uma abertura não convencional, para cima, como em um Lamborghini. As portas traseiras são do tipo suicida, abrindo no sentido inverso. Tudo isso não é por acaso: o modelo, assim como o SUV, foi projetado pelo ex-chefe de design da Lamborghini, Filippo Perini.

A traseira do sedã é alta e possui lanternas embutidas em uma abertura superior, que também funciona como um aerofólio. Apesar de ainda não termos imagens do interior do sedã, espera-se que ele possua muitas semelhanças com o SUV, como um assoalho plano, acabamento de qualidade e um sistema de telas que se estende por todo o painel e diminui enquanto o veículo está em movimento. Não há informações técnicas sobre o modelo, como a motorização utilizada. A fabricante apenas menciona uma autonomia de aproximadamente 800 km com uma carga, o que sugere uma bateria de 120 kWh. Caso siga o exemplo do SUV, também poderá ter uma capacidade de carga de até 350 kW.

A Aehra está trazendo inovação para o mercado de supercarros elétricos e está se posicionando como uma concorrente da Tesla. Com seu sedã futurista e com grande autonomia, ela busca conquistar clientes nos EUA e na Europa. Resta aguardar para ver se a Aehra conseguirá alcançar o sucesso desejado com seus modelos.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br

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Durante a estreia mundial do Volvo EX30 o SUV elétrico, a Volvo está pedindo uma média de 36 mil euros pelo SUV elétrico no mercado europeu. Ainda não se sabe qual será o preço no Brasil, mas os executivos da montadora sueca afirmam que quando chegar em 2024, deve custar em torno de R$ 230 mil. O objetivo da Volvo é conquistar clientes que ainda não entraram no mercado dos elétricos devido ao preço alto. Nos Estados Unidos, o modelo tem o preço do Honda CR-V. Lá, o EX30 começa em US$ 34.950, o que equivale a aproximadamente R$ 170 mil na conversão direta.

As reservas já estão sendo aceitas nos EUA, com um depósito de US$ 500. Esse valor é um pouco acima do CR-V Hybrid, que chegará ao Brasil ainda neste ano e não sai por menos de US$ 32.950 (R$ 159,6 mil). A ideia da Volvo, ao oferecer um preço mais acessível, é atrair consumidores para o universo dos elétricos e também para o segmento premium.

Durante uma entrevista em Milão, na Itália, os executivos da Volvo afirmaram que pretendem tirar clientes da Jeep no Brasil. Ou seja, além de trazer novos consumidores para os elétricos, a Volvo quer atingir marcas como Audi, BMW e Mercedes-Benz, que não possuem modelos elétricos nessa faixa de preço.

Para atingir esse objetivo, a Volvo se beneficia da redução de custo na produção. A marca sueca utiliza a plataforma elétrica SEA (Sustainable Experience Architecture) da chinesa Geely, aproveitando a estrutura fabril chinesa para reduzir os gastos no processo produtivo.

Com preço baixo e tecnologia de ponta, o Volvo EX30 o SUV elétrico propõe um desafio ao consumidor: vale mais a pena levar um SUV com motor a combustão ou um SUV de mesmo porte com motorização 100% elétrica?

Em resumo, a Volvo busca tornar os elétricos mais acessíveis e espera conquistar clientes tanto no segmento premium como no mercado de SUVs. A redução de custos na produção e o preço competitivo do EX30 são estratégias para alcançar esse objetivo.

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Fonte:jornaldocarro.estadao.com.br

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Hyundai HB20 com valor semelhante ao do Kwid, exato! Com o novo programa do governo federal de incentivo aos veículos, o seu preço reduzido e agora possui um preço semelhante ao do Renault Kwid. Essa mudança proporcionou a oportunidade de realizar o sonho de ter um carro novo para muitas pessoas.

Em linha com os ajustes adotados pelas montadoras, a Hyundai aplicou um desconto de R$ 12.300 no HB20 na versão de entrada Sense 1.0 MT 2023/24. Por isso, a concessionária Rodobens realizará o Hyundai Day em São José do Rio Preto nos dias 17 e 18 de junho. Durante o evento, os consumidores poderão conferir as ofertas do feirão e ter acesso aos preços atualizados de acordo com as medidas provisórias do governo. Além disso, os consultores da marca estarão disponíveis para esclarecer dúvidas sobre seguro, financiamento e outros serviços oferecidos pela Rodobens.

Com relação aos preços, agora é possível adquirir o HB20 por menos de R$ 70 mil, um valor bastante atrativo se comparado ao antigo preço do Renault Kwid e do Fiat Mobi. Antes do programa do governo, as versões de entrada desses modelos custavam R$ 68.990. Com as medidas de incentivo, o Kwid e o Mobi em suas versões mais baratas passaram a custar R$ 58.990.

No que diz respeito aos números de emplacamentos, o HB20 foi o quarto modelo mais vendido do seu segmento em maio, com um total de 4.245 unidades emplacadas. Esse desempenho ficou abaixo do registrado em abril, quando foram vendidas 7.143 unidades. Com as novas condições oferecidas pelo programa de incentivo do governo, a Hyundai espera reverter a queda nas vendas do HB20, que foi de 59%. No acumulado do ano, o HB20 já soma 27.582 unidades emplacadas, o que representa o quarto melhor desempenho do mercado automotivo nacional.

Portanto, essas mudanças promovidas pelo programa do governo federal têm o objetivo de tornar os carros mais acessíveis aos brasileiros, proporcionando a oportunidade de adquirir um veículo zero quilômetro com preços mais atrativos.

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Petrobras reduz preço gasolina, ela divulgou hoje (15) a segunda redução no preço para distribuidoras após o fim da política de paridade de importação (PPI), que estava em vigor há um mês. A redução passa a valer a partir de amanhã (16).
O preço do litro da gasolina caiu de R$ 2,79 para R$ 2,66, uma redução de R$ 0,13 ou 4,3% por litro. Essa é a menor valor registrado nas distribuidoras desde junho de 2021. A Petrobras estima que o preço médio do litro da gasolina nos postos de combustível no Brasil será de R$ 5,33.
Diferentemente da redução feita em 16 de maio, desta vez apenas a gasolina sofrerá alteração no valor. Na outra redução, o diesel e o gás de cozinha também tiveram seus preços reduzidos.
Essa redução no preço visa compensar o recente aumento nos preços após a padronização do ICMS em todos os estados brasileiros. Um relatório recente divulgado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) mostra que o preço médio da gasolina no Brasil aumentou R$ 0,21, ou 4%, na semana entre 4 e 10 de junho. Nesse período, o litro da gasolina nos postos foi vendido, em média, a R$ 5,42; na semana anterior, a média era de R$ 5,21.
Em comunicado oficial, a Petrobras destaca que a redução no preço da gasolina visa manter a competitividade de preços e a participação de mercado necessárias para otimizar os ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional.
A partir de amanhã (16/6), a Petrobras reduz preço gasolina em R$ 0,13 por litro o seu preço médio de venda de gasolina A, que passará a ser de R$ 2,66 por litro. Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 1,94 a cada litro vendido na bomba. Mantidas as parcelas referentes aos demais agentes conforme a pesquisa de preços da ANP para o período de 4 a 10/06, o preço médio ao consumidor final poderia atingir o valor de R$ 5,33 por litro. Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda. Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia destaca que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente.

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Fonte:quatrorodas.abril.com.br